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Relogio

sábado, 6 de março de 2010

Tubarão pré-histórico

O tubarão "pré-histórico" encontrado no litoral japonês é o segundo avistado pelos responsáveis pelo aquário de Shizuoka nos últimos 10 anos.
Aparentemente, o tubarão-cobra "tinha subido à superfície em busca de águas mais temperadas e possivelmente foi desorientado pelas correntes", explicaram as fontes do aquário ao qual o animal foi levado antes de morrer.
Esta foi a segunda vez em 10 anos que um tubarão-cobra foi localizado na costa japonesa. Mas foi o primeiro capturado com vida, permitindo aos cientistas entender um pouco mais a espécie.
O animal é um "fóssil vivo" que quase não evoluiu desde a pré-história. Seu aspecto lembra mais uma serpente ou uma enguia do que seus parentes como os tubarões brancos.
"Tem um par de guelras a mais que os outros tubarões e seus dentes têm forma de tridente", explicaram as fontes do Awashima Marine Park.
O animal foi achado por um pescador na baía de Suruga, a oeste de Tokyo. Surpreso, ele entrou em contato com o parque, que enviou uma equipe ao local.
Segundo fontes do aquário, o tubarão estava fraco e desorientado, e não foi possível salvar sua vida.
Era uma fêmea de "Chlamydoselachus anguineus", de 1,6 metro e 7,5 quilos, que morreu poucas horas depois de chegar ao centro.
Agora o animal está congelado enquanto os responsáveis pelo parque decidem o seu futuro. O mais provável é que seja cedido à pesquisa científica ou dissecado para exposição.
Os tubarões-cobra habitam o fundo dos oceanos, entre 600 e 1.000 metros. São quase cegos, podem chegar a 2 metros e se alimentam principalmente de outros peixes, além de polvos.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Marmiferos Extintos

Marsupiais
Caloprymnus campestris (Gould, 1843) – Austrália – não há registro desde 1935
Chaeropus ecaudatus (Ogilby, 1838) – Bandicoot-pés-de-porco – Austrália – o último espécime foi coletado em 1907, alguns registos visuais foram feitos na década de 1920, porém sem confirmação
Lagorchestes asomatus Finlayson, 1943 – Austrália – conhecido somente através de um crânio coletado em 1932
Lagorchestes leporides (Gould, 1841) – Austrália – o último registro foi em 1890
Macropus greyi Waterhouse, 1846 – Austrália – os últimos indivíduos na natureza foram registrados em 1924, animais em cativeiro sobreviveram até 1937
Macrotis leucura (Thomas, 1887) – Bandicoot-de-orelhas-de-coelho – Austrália – o último registro confirmado foi em 1931
Onychogalea lunata (Gould, 1841) – Austrália – extinto no início da década de 1960
Perameles eremiana Spencer, 1897 – Bandicoot-do-deserto – Austrália – o último exemplar foi coletado em 1943
Potorous platyops (Gould, 1844) – Austrália – extinto por volta de 1875
Thylacinus cynocephalus (Harris, 1808) – Lobo-da-tasmânia – Austrália – os últimos registros na natureza foram em 1930, o último exemplar em cativeiro morreu em 1936

Tipos de especie de plantas


O Reino Plantae, Metaphyta ou Vegetabilia[2] (Vegetal) é um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra (com cerca de 350.000 espécies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc). São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.

No entanto, o termo planta, ou vegetal, é muito mais difícil de definir do que se poderia pensar. Lineu definiu o seu reino Plantae incluindo todos os tipos de plantas "superiores", as algas e os fungos. Depois de se descobrir que nem todas eram verdes, passou-se a definir planta como qualquer ser vivo sem movimentos voluntários. Aristóteles dividia todos os seres vivos em plantas (sem capacidade motora ou órgãos sensitivos), e em animais - esta definição foi aceite durante muito tempo. No entanto, nem esta definição é muito correcta, uma vez que a sensitiva (Mimosa pudica, uma leguminosa), fecha os seus folíolos ao mínimo toque, entre outras causas, como o fim do dia solar.

Quando se descobriram os primeiros seres vivos unicelulares, eles foram colocados, em termos gerais, entre os protozoários quando tinham movimento próprio. As bactérias e as algas foram colocadas noutras divisões do reino Plantae – no entanto, foi difícil decidir a classificação, por exemplo, de algumas espécies do gênero Euglena, que são verdes e altamente móveis.

A classificação biológica mais moderna – a cladística – procura enfatizar as relações evolutivas entre os organismos: idealmente, um taxon (ou clado) deve ser monofilético, ou seja, todas as espécies incluídas nesse grupo devem ter um antepassado comum.

Pode-se, então, definir o Reino Viridaeplantae ("plantas verdes") ou apenas Plantae como um grupo monofilético de organismos eucarióticos que fotossintetizam usando os tipos de clorofila a e b, presente em cloroplastos (organelos com uma membrana dupla) e armazenam os seus produtos fotossintéticos, tal como o amido. As células destes organismos são, também, revestidas duma parede celular constituída essencialmente por celulose.

De acordo com esta definição, ficam fora do Reino Plantae as algas castanhas, as algas vermelhas e muitos seres autotróficos unicelulares ou coloniais, actualmente agrupados no Reino Protista, assim como as bactérias e os fungos, que constitutem os seus próprios reinos.

Cerca de 300 espécies conhecidas de plantas não realizam a fotossíntese, sendo, pelo contrário parasitas de plantas fotossintéticas.

Cobras peçonhetas do Brasil


COBRAS PEÇONHENTAS E NÃO PEÇONHENTAS DO BRASIL
A VÁRIOS TIPOS DE COBRAS PEÇONHENTAS COMO A JARARACA,ELAS SÃO CARACTERISTICA DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO BRASIL A JARARACA POSSUI CERCA DE1.50m DE COMPRIMENTO, A JARARACA PODE CHEGAR EM MEDIA A 2quilos.EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE JARARACA COM DIFERENTES CARACTERISTICAS COMO POR EXEMPLO A JARARACA DO NORTE TEM GERALMENTE 1.50M.DECOMPRIMENTO JÁ A JARARACA -ILHOA PODE CHEGAR AOS 60 CENTÍMETROS, E SÃO ENCONTRADAS EM DIFERENTES LUGARES AS JARARACA-ILHOA POSSUI DOIS SEXOS. TRATA-SE DE UM CASO DE HERMAFRODITISMO,EMBORA OS DOIS SEXOS NÃO FUNCIONEM AO MESMO TEMPO



JIBOIAS COBRA NÃO PEÇONHENTA.

AS JIBOIAS QUANDO ADULTAS TEM CERCA DE 2.00 A .4.00M DE COMPRIMENTO RARAMENTE ATIGEN SEU TAMANHO MÁXIMO AS JIBOIAS PODEM SER ENCONTRADAS EM DIVERSOS LOCAIS,COMO NA MATA ATLÂNTICA,RESTINGAS,MANGUES,NO CERRADO E NA CAATINGA E NA FLORESTA AMAZÓNICA.A JIBÓIA E BASICAMENTE UM ANIMAL DE HÁBITOS NOTURNOS,A GESTAÇÃO PODE LEVAR MEIO ANO,PODENDO TER DE 12 A 64 CRIAS POR NINHADA QUE NASCEM COM CERCA 48 CENTÍMETROS DE COMPRIMENTO E SETENTA E CINCO GRAMAS DE PESO,A JIBÓIA DETECTA AS PRESAS PELA PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO E DO COLOR E SURPREENDI-AS EM SILENCIO,A JIBÓIA SE ALIMENTA DE PEQUENOS MAMÍFEROS,AVES E LAGARTOS.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A teoria da evolução

A teoria da evolução, também chamada evolucionismo, afirma que as espécies animais e vegetais, existentes na Terra, não são imutáveis.

Alguns pesquisadores afirmam que as espécies sofrem, ao longo das gerações, uma modificação gradual que inclui a formação de novas raças e de novas espécies. Depois da sua divulgação, tal teoria se transformou em fonte de controvérsia, não somente no campo científico, como também na área ideológica e religiosa em todo o mundo.

Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava com muita naturalidade a doutrina do criacionismo. De acordo com essa doutrina, cada espécie animal ou vegetal teria sido criado independentemente por ato divino.

O pesquisador francês Jean-Baptiste Lamarck foi um dos primeiros a negar esse postulado e a propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que fatores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lamarck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que normalmente tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol.



Outros Assuntos
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A necessidade de respirar na atmosfera teria feito aparecer pulmões nos peixes que começaram a passar pequenos períodos fora d'água, o que teria permitido a seus descendentes viver em terra mais tempo, fortalecendo os pulmões pelo exercício; as brânquias, cada vez menos utilizadas pelos peixes pulmonados, terminaram por desaparecer.

Assim, o mecanismo de formação de uma nova espécie seria, em linhas gerais, o seguinte: alguns indivíduos de uma espécie ancestral passavam a viver num ambiente diferente; o novo ambiente criava necessidades que antes não existiam, as quais o organismo satisfazia desenvolvendo novas características hereditárias; os portadores dessas características passavam a formar uma nova espécie, diferente da primeira.

A doutrina de Lamarck foi publicada em Philosophie zoologique (1809; Filosofia zoológica), e teve, como principal mérito, suscitar debates e pesquisas num campo que, até então, era domínio exclusivo da filosofia e da religião. Estudos posteriores demonstraram que, apenas o primeiro postulado do lamarckismo, estava correto; de fato, o ambiente provoca no indivíduo modificações adaptativas; mas os caracteres assim adquiridos não se transmitem à prole.

Em 1859, Charles Darwin publicou The Origin of Species (A origem das espécies), livro de grande impacto no meio científico que pôs em evidência o papel da seleção natural no mecanismo da evolução. Darwin partiu da observação segundo a qual, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que deixam maior número de descendentes.

O darwinismo estava fundamentalmente correto, mas teve de ser complementado e, em alguns aspectos, corrigido pelos evolucionistas do século XX para que se transformasse na sólida doutrina evolucionista de hoje. As idéias de Darwin e seus contemporâneos sobre a origem das diferenças individuais eram confusas ou erradas. Predominava o conceito lamarckista de que o ambiente faz surgir nos indivíduos novos caracteres adaptativos, que se tornam hereditários.

Um dos primeiros a abordar experimentalmente a questão foi o biólogo alemão August Weismann, ainda no século XIX. Tendo cortado, por várias gerações, os rabos de camundongos que usava como reprodutores, mostrou que nem por isso os descendentes passavam a nascer com rabos menores. Weismann estabeleceu também a distinção fundamental entre células germinais e células somáticas.

Origem das raças: As mutações, as recombinações gênicas, a seleção natural, as diferenças de ambiente, os movimentos migratórios e o isolamento, tanto geográfico como reprodutivo, concorrem para alterar a freqüência dos genes nas populações de animais e são, assim, os principais fatores da evolução.

Duas raças geograficamente isoladas evoluem independentemente e se diversificam cada vez mais, até que as diferenças nos órgãos reprodutores, ou nos instintos sexuais, ou no número de cromossomos, sejam grandes a ponto de tornar o cruzamento entre elas impossível ou, quando possível, produtor de prole estéril. Com isso, as duas raças transformam-se em espécies distintas, isto é, populações incapazes de trocar genes. Daí por diante, mesmo que as barreiras venham a desaparecer e as espécies passem a compartilhar o mesmo território, não haverá entre elas cruzamentos viáveis. As duas espécies formarão, para sempre, unidades biológicas estanques, de destinos evolutivos diferentes.

Se, entretanto, o isolamento geográfico entre duas raças é precário e desaparece depois de algum tempo, o cruzamento entre elas tende a obliterar a diferenciação racial e elas se fundem numa mesma espécie, monotípica, porém muito variável. É o que está acontecendo com a espécie humana, cujas raças se diferenciaram enquanto as barreiras naturais eram muito difíceis de vencer e quase chegaram ao ponto de formar espécies distintas; mas os meios de transporte, introduzidos pela civilização, aperfeiçoaram-se antes que se estabelecessem mecanismos de isolamento reprodutivo que tornassem o processo irreversível. Os cruzamentos inter-raciais tornaram-se freqüentes e a humanidade está-se amalgamando numa espécie cada vez mais homogênea, mas com grandes variações.

Populações que se intercruzam amplamente apresentam pequenas diferenças genéticas, mas as populações isoladas por longo tempo desenvolvem diferenças consideráveis. Em teoria, raças são populações de uma mesma espécie que diferem quanto à freqüência de genes, mesmo que essas diferenças sejam pequenas. A divisão da humanidade em determinado número de raças é arbitrária; o importante é reconhecer que a espécie humana, como as demais, está dividida em alguns grupos raciais maiores que, por sua vez, se subdividem em raças menos distintas, e a subdivisão continua até se chegar a populações que quase não apresentam diferenças.

As subespécies representam o último estádio evolutivo na diferenciação das raças, antes do estabelecimento dos mecanismos de isolamento reprodutivo. São, portanto, distinguíveis por apresentarem certas características em freqüência bem diferentes. Não se cruzam, por estarem separadas, mas são capazes de produzir híbridos férteis, se colocadas juntas.

Por esse critério, que é o aceito pela biologia moderna, os nativos da África e da selva amazônica, por exemplo, são raças que atingiram plenamente o nível de subespécies. O mesmo pode-se dizer dos italianos e os esquimós etc., mas não há grupos humanos que se tenham diferenciado em espécies distintas, pois espécies são grupos biológicos que não se intercruzam habitualmente na natureza, mesmo quando os indivíduos habitam o mesmo território.

Experimento de Miller

Em 1954, o cientista norte-americano Stannley L. Miller construiu um aparelho onde reuniu metano, amônia, hidrogênio e vapor de água, numa tentativa de recriar, em laboratório, as prováveis condições reinantes na atmosfera primitiva. Imaginando que as descargas elétricas poderiam ter constituído uma fonte de energia capaz de promover o rompimento de ligações químicas das moléculas dos "gases primitivos", Miller submeteu os gases, reunidos, a faíscas elétricas de alta intensidade.

Depois de algum tempo, observou o acúmulo de substâncias orgânicas numa determinada região do aparelho, entre as quais encontrou vários aminoácidos.

Pouco anos depois (1957), baseando-se nos experimentos de Miller, Sidney Fox, também norte-americano, aqueceu uma mistura seca de aminoácidos. Fox partiu da suposição de que os compostos orgânicos caídos com as chuvas formavam massas secas sobre as rochas quentes, após a evaporação da água. Ao final de sua experiência constatou a presença de proteinóides (moléculas de natureza protéica constituídas por alguns poucos aminoácidos), numa evidência de que os aminoácidos teriam se unido através de ligações peptídica, numa síntese por desidratação.

Melvin Calvin, outro cientista norte-americano, realizou experiências semelhantes à de Miller, bombardeando os gases primitivos com radiações altamente energéticas e obteve, entre outros, compostos orgânicos do tipo carboidrato.

Todas essas experiências demonstraram a possibilidade da formação de compostos orgânicos antes do surgimentos de vida na Terra. Isso veio favorecer a hipótese heterotrófica, uma vez que a existência prévia de matéria orgânica é um requisito básico não só para a alimentação dos primeiros heterótrofos, como também para sua própria formação.
Possíveis condições da Terra primitiva.

Estima-se que o planeta Terra surgiu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e que, durante muito tempo, permaneceu como um ambiente inóspito, constituído por aproximadamente 80% de gás carbônico, 10% de metano, 5% de monóxido de carbono, e 5% de gás nitrogênio. O gás oxigênio era ausente ou bastante escasso, já que sua presença causaria a oxidação e destruição dos primeiros compostos orgânicos – o que não ocorreu, propiciando mais tarde o surgimento da vida.

Nosso planeta foi, durante muito tempo, extremamente quente em razão das atividades vulcânicas, jorrando gases e lava; ausência da camada de ozônio; raios ultravioletas, descargas elétricas e bombardeamento de corpos oriundos do espaço. Sobre isso, inclusive, sabe-se que a maioria do carbono e de moléculas de água existentes hoje foi parte constituinte de asteroides que chegaram até aqui.

Foi esta água que permitiu, ao longo de muito tempo, o resfriamento da superfície terrestre, em processos cíclicos e sucessivos de evaporação, condensação e precipitação. Após seu esfriamento, estas moléculas se acumularam nas depressões mais profundas do planeta, formando oceanos primitivos.

Agregadas a outras substâncias disponíveis no ambiente, arrastadas pelas chuvas até lá; propiciaram mais tarde o surgimento de primitivas formas de vida. Muitas destas substâncias teriam vindo do espaço, enquanto outras foram formadas aqui, graças à energia fornecida pelas descargas elétricas e radiações.

A origem dos coacervados

Coacervado é um aglomerado de moléculas proteicas envolvidas por moléculas de água, em sua forma mais complexa. Essas moléculas foram envolvidas pela água devido ao potencial de ionização presente em alguma de suas partes. Acredita-se, portanto, que a origem dos coarcevados (e consequentemente da vida) tenha se dado no mar.

Segundo a Teoria de Oparin existiam coacervados formados de diversas maneiras. Os mais instáveis quebraram e se desfizeram. Outros uniram-se de outras formas e a moléculas inorgânicas, formando coacervados complexos. É possível que em algumas dessas milhares de combinações que podem ter ocorrido, alguns coacervados tenham se tornado mais estáveis.[1]

Ao mesmo tempo, formou-se no oceano um "caldo quente" composto por coacervados e outros tipos de matéria orgânica, assim como substâncias inorgânicas. Isso possibilitou a sobrevivência dos coarcevados,que precisavam de energia inicialmente obtida dos raios ultravioleta e descargas elétricas e posteriormente passou a ser obtida de forma bioquímica (açúcares, matéria orgânica em geral).

Reprodução assexuada

A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a intervenção de gâmetas. Os novos seres são clones do progenitor.

Entre os animais, um dos exemplos mais conhecidos é o da estrela-do-mar que, ao perder um dos braços, pode regenerar os restantes, formando-se uma nova estrela-do-mar do braço seleccionado.

Nas plantas a reprodução assexuada é também frequente, utilizando-se esta capacidade reprodutiva na agricultura. Por exemplo, as laranjas da Bahia (sem sementes) provêm todas do mesmo clone (considerando clone o conjunto de todos os seres geneticamente idênticos, provenientes de um mesmo ser vivo), a partir de uma laranjeira mutante aparecida na região da Bahia no Brasil. Efectivamente, esta árvore, ao não produzir sementes só se pode reproduzir por enxerto ou estac

Oq apredemos no cap.2

No capitulo 2 apredemos as partes de uma celular a reprodução assexuada,os níveis de organização nos seres pluricelulares.

Partes de uma celular

Em geral uma celula tem Membrana plasmatica isso é:E uma pelicula muito fina e elastica que envolve externamente a celular.Ela também tem Citoplasma ela fica situada entre a membrana e o nucleo.O Nucleo e a estrutura da celular que comanda as atividades celulares

Bad Boys

Bad Boys grupo do CPM de ciências integrantes do grupo:Arthur,William e Almeida.